Em 1963, uma Daihatsu ainda independente apresentou a versão de produção do Compagno. Ele era um carrinho (3,80 m) bem sucedido de tração traseira, com 5 carrocerias diferentes, chassi e motores de 800 cm³ e 1.000 cm³. Em 1970, com mais de 120 mil unidades vendidas e já com a Daihatsu sob controle da Toyota, o Compagno foi substituído pelo Consorte, mas aparentemente deseja voltar a viver no Salão de Tóquio de 2017. Sob o nome DN Compagno.
De acordo com a Daihatsu, esse conceito seria adequado para "idosos ativos", mas é óbvio que alguém disposto a ter um carro cheio de estilo provavelmente pensaria em ter um. Os únicos problemas seriam a espera pela versão de produção e o espaço na cabine. Apesar de ser um cupê de 4 portas, com puxadores das portas traseiras escondidos na coluna C, há muito pouco espaço nos bancos traseiros. Não só devido à curta distância entre eixos (que a Daihatsu não informou), mas também ao teto baixo.
O DN Compagno parece ser apenas um dos muitos veículos que a empresa pretende construir sobre a nova plataforma DNGA (Daihatsu New Global Architecture), que pode ser considerada uma versão menor (e mais barata) da TNGA da Toyota. Deste modo, ele apresenta um motor turbo 1.0 de 3 cilindros sob o capô, com a opção de um powertrain híbrido, com o motor elétrico acoplado a um 1.2 de combustão interna. Uma forte indicação de que este carro poderia chegar facilmente às concessionárias no Japão. Talvez até mesmo com as câmeras no lugar dos retrovisores externos e com este painel futurista, mas não contaríamos com isso. Um interior mais convencional certamente seria mais apropriado aos custos.