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Sistema e-Power, elétrico de baixo custo, faz Nissan Note ser o carro mais vendido do Japão

Sistema é cotado para ser usado no Kicks e em diversos mercados do mundo. Inclusive aqui no Brasil

Em janeiro deste ano, adiantamos a nossos leitores algo que pode revolucionar o mercado brasileiro de carros: um modelo elétrico movido a gasolina (ou etanol, no caso dos flex). Isso seria possível por meio da adoção do sistema e-Power em algum modelo da Nissan, provavelmente no Kicks. Afinal de contas, o Kicks foi testado no Brasil com mulas do Note, carro com o qual o compacto japonês compartilha a plataforma V. O parentesco certamente ajudaria a implantar o sistema e-Power de modo relativamente simples. E com benefícios, uma vez que foi ele o responsável por fazer do Nissan Note o carro mais vendido no Japão.

Lançado no próprio Note em novembro de 2016, o sistema e-Power ajudou a Nissan a desbancar o Toyota Prius como o modelo mais vendido naquele país havia anos. Isso porque o Japão tem uma política de incentivo à compra de modelos ambientalmente corretos que tornava o Prius um negócio da China. Mas o elétrico de baixo custo da Nissan, além de mais acessível tanto por uma questão de dimensões quanto das baterias, menores que as do Prius, também oferece um consumo invejável: 37,2 km/l. Fora o sistema elétrico, o Note também tem uma oferta invejável de opções, a começar pela enorme variedade de cores. Recentemente, a Nissan anunciou a versão com tração nas quatro rodas do Note e-Power.

Sistema e-Power

No Brasil, ainda estamos com a promessa de incentivos a carros elétricos e híbridos. Ela seria concretizada com a implantação do Rota 2030, algo que já virou quase piada. A cada semana se fala em um novo prazo, que nunca se concretiza. O mais recente deles veio da Reuters, que diz que o programa será finalmente anunciado ainda nesta semana. Ou nesta quinta (5) ou na sexta (6). É o tipo de coisa que requer o tratamento de São Tomé: só podemos acreditar vendo. O e-Power e outras iniciativas, como o híbrido flex da Toyota, dependem disso para se materializar como opção ao consumidor brasileiro. Que certamente torce por um carro que faça 37,2 km/l, ainda mais com combustíveis pela hora da morte.

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