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Toyota Corolla: entenda a diferença de desvalorização entre as gerações

Toyota Corolla SE-G automático possui a maior diferença de desvalorização entre gerações, com -10,19%. Por outro lado, a versão GLi automática desvaloriza apenas -4,89% anualmente

Desde 1991, quando chegou ao País com linhas arredondadas, o Toyota Corolla se tornou um dos sedãs mais responsáveis pelos sonhos de consumo dos brasileiros. Hoje, além de ser líder de vendas da categoria, o carro já conta com cinco gerações oficiais em seu histórico de produção no Brasil. Devido ao sucesso do modelo e com o objetivo de ajudar os consumidores a realizar uma compra consciente, a KBB Brasil, referência em precificação de automóveis novos e usados, preparou um estudo sobre a desvalorização entre as gerações do Corolla.

Apesar do sedã estar presente há quase três décadas por aqui, o estudo se refere apenas às gerações do Toyota Corolla fabricadas no País. A primeira geração nacional (G1) surgiu em 1999 até 2002; a segunda (G2), de 2003 a 2008; a terceira (G3), de 2009 a 2014; a quarta (G4), de 2015 a 2019; e atualmente temos a quinta (G5), que começou a ser produzida no Brasil este ano, porém já como modelo 2020. Nota-se, ainda, que as versões GLiXEi e Altis se comportam como versões de entrada, intermediária e de luxo, respectivamente.

Analisando as versões do Altis do Toyota Corolla, vê-se que há a menor diferença entre as gerações, sendo as do modelo da geração G4 desvalorizadas em -7,59%, enquanto as da G3 apresentam taxas de -7,69% ao ano.

Diferentemente, a versão XEi apresenta índices distintos entre as gerações. Com isso, o Corolla da quarta geração possui maior taxa, de -9,02%, e o XEi 1.8 16V AT automático da G2 a menor com -7,36% em perda de preço.

A versão de entrada GLi da geração G4 se destaca com a porcentagem mais baixa do estudo -4,89%, já a anterior mostra o número -7,26%.

Com a faixa aproximada aos demais, é possível entender que o Toyota Corolla XLi, que se manteve de 1999 a 2014 no mercado, perde mais valor quando é a 1.8 16V AT automático G1, com -8,15%, ao passo que a mesma versão da G3 desvaloriza -6,04% anualmente.

Por último, o Toyota Corolla SE-G está presente na análise com um comportamento distinto, uma vez que carros antigos tendem a manter o preço estabilizado com um determinado tempo em mercado. O automóvel SE-G 1.8 16V AT automático da primeira geração, de 1999 a 2002 é o mais desvalorizado em 10,19% de taxa anual.

Quando o assunto é preço de carros, há duas metodologias para calcular a perda de valor: Desvalorização e Depreciação. Desvalorização é a comparação do preço atual de um veículo com os valores aplicados pelo mercado à mesma versão fabricada em anos anteriores. Já a Depreciação usa o valor do veículo 0 Km em um período determinado em relação a seu atual valor residual, sempre considerando o mesmo ano/modelo e sem o mesmo rigor de sua definição contábil, que tem regras muito estritas. Neste estudo, foi aplicado o conceito de desvalorização, levando em consideração todo o período de vida dos modelos analisados.

A KBB utiliza tecnologias de análise de dados e Big Data para produzir os levantamentos de precificação e desvalorização de veículos novos e usados. Os valores aqui presentes são gerados por meio de um complexo algoritmo, que analisa diversos fatores de comportamento do mercado automotivo brasileiro, além de seguir uma rígida análise de especialistas. A empresa atua com o propósito de conscientizar os consumidores na compra e venda de carros a partir da determinação de preços justos.

Sobre a Kelley Blue Book

Criada em 1926 nos Estados Unidos, a Kelley Blue Book é referência em preços de carros novos e usados tanto para quem compra quando para quem vende. Ela usa como base de cálculo para o Preço KBB valores de mercado praticados regionalmente. Também é a única a produzir uma tabela que apresenta o preço de troca de um carro levando em conta fatores como quilometragem, cor, nível de equipamentos e estado de conservação do veículo. E que permite que ninguém perca dinheiro na negociação: seja de um novo ou de um usado. Também oferece conteúdo editorial abrangente em texto e vídeo, com dicas e avaliações de especialistas, ferramentas para comparação de carros e opinião do dono.

Referência em precificação no mercado automotivo norte-americano, a KBB está no Brasil desde outubro de 2017 com o site kbb.com.br. A sede da Kelley Blue Book é baseada em Irvine, Califórnia, e faz parte da Cox Automotive.

Sobre Cox Automotive

A Cox Automotive, Inc. está transformando a forma como o mundo compra e vende veículos por meio de soluções para consumidores, fabricantes e revendedores em todas as fases da experiência automotiva. A empresa global tem cerca de 34.000 membros na equipe, em mais de 200 escritórios em todo o mundo, que atendem mais de 40 mil clientes.

A Cox Automotive é uma subsidiária da Cox Enterprises Inc., uma companhia com sede em Atlanta cujas receitas ultrapassam US$ 20 bilhões. Para mais informações sobre a Cox Automotive, visite www.coxautoinc.com.

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