A atual geração, lançada em 2015, já apresenta o peso da idade e é considerada defasada no mercado, apesar de manter os bons números de vendas.
Na atualização, a estratégia da montadora japonesa é manter a mesma estrutura da geração atual, renovando a picape "superficialmente", sem mudanças profundas nas laterais ou plataforma. A picape recebe novidades na dianteira, traseira, interior e motorização.
Na dianteira, a Hilux recebeu faróis afilados, com posicionamento elevado, aumentando também a altura da frente, além de linhas mais retas. Na traseira, a picape apresenta novas lanternas e tampa traseira, com desenho com mais personalidade.
O interior também recebeu nova roupagem, com mais modernidade e capricho. As linhas refletem a identidade exterior, com vincos mais marcantes e retos.
A grande novidade são as opções de motorizações, sendo a combustão, híbrida leve e também elétrica. A versão elétrica será equipada com um motor duplo e uma bateria de íons de lítio de 59,2 kWh, com cerca de 240 km de autonomia no ciclo WLTP. Já as versões a combustão, terão o motor 2.8 turbodiesel, que contará com tecnologia híbrida leve de 48V. A marca japonesa também planeja adicionar uma versão de célula de combustível a hidrogênio na linha a partir de 2028.
Ainda sem previsão de chegar ao Brasil, a expectativa do mercado é que ela seja apresentada no segundo semestre de 2026.