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5 carros que foram vendidos no Brasil, mas ninguém lembra

Esses modelos tiveram vida curta no mercado brasileiro e saíram de linha sem deixar saudades

Nem sempre as qualidades mecânicas e o bom nível de equipamentos são suficientes para tornar um carro um sucesso de vendas. Estratégias mercadológicas e, principalmente, o preço são quesitos fundamentais para um modelo ser bem-sucedido em um mercado tão peculiar como o brasileiro – ainda repleto de influências e preconceitos de décadas passadas.

Elencamos abaixo cinco carros que tiveram vida curta no Brasil, seja por erros de planejamento das marcas ou até mesmo por não conseguiram despertar algum interesse de boa parte do público. Alguns deles foram aguardados durante anos, enquanto outros chegaram e saíram de linha despercebidos. Confira:

Peugeot Hoggar

Em 2010, a Peugeot decidiu se arriscar em um segmento que há décadas é dominado por marcas mais tradicionais para o público brasileiro: Fiat e Volkswagen. Ainda assim, a fabricante francesa lançou a Hoggar, picape compacta derivada do hatch 207.

Além de não ter a mesma tradição da concorrência, a Peugeot Hoggar sofreu com o preconceito do mercado contra os carros de marcas francesas, mesmo oferecendo duas motorizações flex (1.4 e 1.6) e a maior caçamba da categoria (1.151 litros). A picape saiu de linha em 2014 sem deixar saudades.

Kia Rio

Prometido no Brasil durante uma década, o Kia Rio finalmente estreou no país em 2020 sob muita expectativa do representante da marca sul-coreana. No entanto, o hatch chegou importado do México sem o mesmo apelo dos anos anteriores e, para complicar ainda mais a sua situação, o segmento já contava com concorrentes mais interessantes.

Compartilhando a plataforma e o motor 1.6 flex de 120 cv do Hyundai HB20, o Kia Rio não trazia nenhum um item exclusivo e nem mesmo preços que o tornasse atraente ao público. O modelo saiu de linha no mercado brasileiro no fim de 2021 com pouco mais de 500 unidades vendidas.

Renault Symbol

Lançado no Brasil em meados de 2009, o Renault Symbol era um sedã compacto baseado no Clio. Descontinuado em 2012, o modelo foi prejudicado pelo visual cansado e pela concorrência interna do Logan, que era maior e mais barato. Apesar do bom porta-malas e da competência do motor 1.6 flex, o Symbol saiu de linha literalmente “à francesa”.

Volkswagen Eos

Exótico e caro para os padrões brasileiros, o Volkswagen Eos também teve vida curta no Brasil. Lançado por aqui em 2009, o conversível deixou de ser importado em 2012 após amargar vendas fraquíssimas. O Eos utilizava a mesma mecânica do sedã Jetta TSI: motor 2.0 turbo a gasolina de 200 cv e câmbio DSG automatizado de dupla embreagem.

Nissan Altima

Sucesso de vendas nos Estados Unidos, o Nissan Altima estreou no Brasil em 2013 para brigar com Ford Fusion, Hyundai Sonata, Honda Accord, Kia Optima e Volkswagen Passat. O belo e confortável sedã era equipado com um motor 2.5 aspirado a gasolina de 183 cv de potência, combinado a um câmbio CVT.

Apesar de ser bem equipado e ter várias qualidades, como o bom nível de equipamentos e o espaço interno generoso, o Altima vendeu apenas pouco mais de 1.100 unidades e saiu de linha em 2015.  

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